Sabe o Justin Bieber brasileiro? Pois é. Felipe Nardoni, o jovem que ganhou seus momentos de fama por ter feito uma versão em português da música Baby da sensação do momento das menininhas, tentou suicídio e foi internado no dia 10. O rapaz já havia deixado transparecer que era um tanto sensível durante sua entrevista para participar do concurso Colírios Capricho, no qual não ficou nem entre os 100 participantes escolhidos (#fail, hein Felipe?). O cantor, ator, modelo, faz-tudo, tem apenas 17 anos, e afirma que utiliza o sobrenome “Nardoni” para homenagear um amigo que faleceu em um acidente. O menino nem bem está entre as estrelas e já usa nome artístico. (...) Enfim, a questão é que o rapaz atentou contra a própria vida, pois foi mais uma vítima do bullying (que, por sinal, está bastante em alta, não é?), recebendo diversas ofensas através do Twitter de um usuário identificado como @FuckNardoni que, by the way, já deletou sua conta (#digno).
Redes sociais estão com tudo, nos dias de hoje. Mentira? Verdade. Mas, se mal utilizadas (ou se a pessoa que a utiliza tiver tendências voltadas para o mal), problemas sérios podem acontecer. Já há registros de suicídios online, cenas de sexo entre pré-adolescentes e absurdos expostos por câmeras que registram cenas e as expõem ao vivo, fora as discussões entre artistas, que cada vez mais se tornam frequentes.
A exposição é imensa, e pode ser para o bem ou não. Quem abre demais sua intimidade, acaba se sujeitando a julgamentos e críticas que podem vir a ser bastante cruéis. É a história do “quem fala o que quer, ouve (ou lê) o que não quer”.
O Twitter, sendo a rede social instantânea do momento, acaba sendo a ferramenta usada para essa distribuição gratuita de gentilezas. Os mais sensíveis são alvo fácil para esses ataques e bombardeios de opiniões.
Opiniões são opiniões. Orkut, Twitter, FaceBook e afins estão aí para serem utilizados como se bem entender. Não dá pra controlar o bom senso dos internautas na hora que eles vão digitar seus 140 caracteres. Não gostou? Dá um “block”, e pronto! Vale morrer por causa da opinião alheia? Acho que não.
Abaixo, o clipe de Nardoni que o "lançou" ao estrelato. Ou algo assim.
Redes sociais estão com tudo, nos dias de hoje. Mentira? Verdade. Mas, se mal utilizadas (ou se a pessoa que a utiliza tiver tendências voltadas para o mal), problemas sérios podem acontecer. Já há registros de suicídios online, cenas de sexo entre pré-adolescentes e absurdos expostos por câmeras que registram cenas e as expõem ao vivo, fora as discussões entre artistas, que cada vez mais se tornam frequentes.
A exposição é imensa, e pode ser para o bem ou não. Quem abre demais sua intimidade, acaba se sujeitando a julgamentos e críticas que podem vir a ser bastante cruéis. É a história do “quem fala o que quer, ouve (ou lê) o que não quer”.
O Twitter, sendo a rede social instantânea do momento, acaba sendo a ferramenta usada para essa distribuição gratuita de gentilezas. Os mais sensíveis são alvo fácil para esses ataques e bombardeios de opiniões.
Opiniões são opiniões. Orkut, Twitter, FaceBook e afins estão aí para serem utilizados como se bem entender. Não dá pra controlar o bom senso dos internautas na hora que eles vão digitar seus 140 caracteres. Não gostou? Dá um “block”, e pronto! Vale morrer por causa da opinião alheia? Acho que não.
Abaixo, o clipe de Nardoni que o "lançou" ao estrelato. Ou algo assim.
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