Então, chegamos no YouPix. Claro, com um atraso básico no vôo, que nos fez chegar, obviamente, tarde no evento. Mas beleza. A história toda não terminou antes da meia-noite, anyways.
Logo de início, tu saca que os participantes têm a cara da geração internética (claro, o evento É sobre internet). Mas tu percebe que tá num meio em que o povo sabe mesmo o que tá rolando hoje. Bacana de ver as criaturas todas na mesma vibe.
Beleza. Considerando que chegamos tarde, e o cadastramento foi aquela coisinha enrolada (nem tanto, porque o evento tá bem organizadinho), só rolou de entrar em alguma palestra lá pelas 7 da noite (o bagulho começava as 2 horas da tarde, só pra constar). Tava pegando um papo sobre troll, e sobre a importância (sim, IMPORTÂNCIA) dele na movimentação da internet. Conversa descontraída e bem concisa.
Depois disso, o papo ficou sério. E foi a hora de circular pelas estruturas do Ibirapuera, pra ver o que de fato o YouPix tava oferecendo – além das palestras lotadas, claro.
E foi ae que eu resolvi sentar, e quem se abanca do meu lado? As palavras “Oh my God” e “Double Rainbow” te dizem alguma coisa?
Yes, ladies and gentlemen: Paul senta do meu lado, com a sua simpatia INTERMINÁVEL, e se mistura com a galera, que nem nota sua chegada tão silenciosa. Quando o povo se deu conta que o cara tava ali, nem preciso dizer o alvoroço que foi, né? Acontece que, nessa hora, eu já tinha batido um papo com o cara, que mandou uma mensagem pra SPR e pros amigos que ficaram aí no sul. Mas o vídeo eu vou ficar devendo por enquanto, porque aqui não tá rolando. Guenta que na volta tu vai poder ver a simpatia do cara dando um alô pra gauchada.
Enfim, o cara é um fofo. #todascurte. E ainda rolou uma homenagem bacanuda pra ele: fizeram um bolo com um arco-íris todo meigo, e ele, com seu tamanhão todo, se derreteu com a homenagem. Uma graça. Foi bom ter ficado, né? Teve bolo pro Double Rainbow Man. ;)
Beleza. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, e ae mandam a galera toda sair do auditório. Por quê? Porque o Rafinha Bastos tava chegando com sua trupe, os Barbixas, pra apresentar o espetáculo que todo mundo adora: Os Improváveis. Impagável ver o Rafinha cantando (dançando e rebolando) o hit mais amado do mundo (not), Sou Foda, e o Elídio não sacando NADA (eu disse N-A-D-A) dos memes que eram citados pelos colegas.
A noite se encerrou com a presença do grupo Viva LF, que são tipo os JackAss brazucas, com um bate-papo com os Barbixas, mediado pelo Rafinha. Locura loca.
E, claro, no fim de tudo rolou aquela ceva pros que ainda se agüentavam em pé (ou sentados, atirados nos puffs, whatever).
A internet no ambiente é um pouco falha (pelo menos pra minha tecnologia disponível), e as postagens em tempo real ficaram um pouco complicadas. Vamos ver como rola no segundo dia.
Olha, pra primeiro dia, o evento foi massa pra caramba. Dica que quem é ligado em comunicação e sabe que faz parte de uma geração que é completamente wébica, esse evento tem tudo a ver.
Agora #partiu, porque o dia vai ser cheio. Graças a Inri Cristo, que vai estar lá pra abençoar essas cabeças nerds que tão lá dando circulando pelo Porão da Bienal.
#VemGente!
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