E o povo ainda nega a eficiência/eficácia/funcionalidade foda do Twitter, né?
Tá bom, tá todo mundo falando da morte do Osama (e do Obama também, porque aparentemente todo mundo tem problema de digitação, mas beleza), todo mundo querendo ver foto, postando imagem fake, contando que já foram não sei quantos milhões de tweets desde que o cara morreu, blábláblá.
Mas, o negócio é: antes mesmo de o Obama (com “B” mesmo) anunciar a morte do terrorista, o Twitter já estava num reboliço só, porque um cidadão chamado Keith Urbahn foi o primeiro indivíduo a twittar sobre a morte do cara:
Mil especulações foram feitas, o povo tava todo em dúvida com a notícia que tava circulando, mas a confirmação veio logo em seguida, ali pela meia noite, quando o presidente norte americano deu a palavra final dizendo que Yeah: the terrorist is dead.
O negócio é: tendo certeza ou não, o mundo todo já estava sabendo da possibilidade da morte do cara, antes mesmo de qualquer pessoa se pronunciar. Daí, tem gente que nega o Twitter como um meio de comunicação ágil e preciso. Sim, tem muita coisa fake né people, mas, no mínimo, ele gera a dúvida, que gera o movimento, que leva, por fim, à verdade.
Melhor pensar duas vezes quando for criticar o site e tratar ele apenas como uma mídia de relacionamentos, num tom pejorativo. Provou que não é isso, né? Tem que ver isso aí.
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