#smdpoa

TE LIGA: texto da Melina, people:


Bom, primeiramente, deixa eu me apresentar: sou Melina Tamelini, e sou planner aqui da SPR e esse é meu primeiro post!

Na última quinta-feira, eu e a Carol Mattos fomos ao Social Media Day de Porto Alegre. Para quem não sabe, dia 30 foi o dia mundial de Social Media, e várias cidades, como São Paulo, estavam tendo eventos relativos ao tema. O de Porto Alegre trouxe O Bairrista e @e001 para conversar.

Meio padrão nesse tipo de evento, havia um telão que mostrava todos os tweets com a hashtag #smdpoa. Claro que a gente tinha que participar:


Primeiro disseram que o @e001 era o Luciano Potter: sensação de "todo mundo sabia menos eu" no ar. Passado um tempo, em clima de Star Wars e com uma máscara de Darth Vader, entra o verdadeiro @e001 - que permaneceu anônimo e depois que acabou o evento praticamente saiu correndo.

Bom, devo admitir que eu esperava bem mais. Tanto o @e001 quanto O Bairrista não muito estavam preparados, assim como a mediadora. Mas a falha maior pra mim foi da organização: alguns problemas técnicos e a maneira que o evento foi conduzido demonstrou um pouco de amadorismo. Vejam bem: descontração e amadorismo são coisas bem diferentes. E o ambiente estava bem descontraído.

Mas às vezes eu deixava de prestar atenção no que estavam dizendo (talvez pela falta de preparação, talvez pela mediação) pra ler o telão. E descobri que o Cortez, de Insensato Coração já foi preso! #fail. Além de me divertir com os perdidos, perguntando o que era isso de #smdpoa.

Mas deu para descobrir umas coisas legais, principalmente curiosidades sobre como rola o trabalho d'O Bairrista, por exemplo. Ele nos contou, por exemplo, que o twitter (como tudo começou) ainda tem muito mais força que o site e como foram gravados a música e video da "banda mais gaudéria da cidade".

Sabem o peixereca, o site de compras coletivas? Não esse, que vende produtos para adultos, mas o primeiro, criado em outubro do ano passado, que apresentava algumas meninas? Criação do @e001, ele nos contou que as pessoas realmente levavam a sério, dos dois lados: os querendo aproveitar os descontos e as garotas, e os empresários querendo divulgar suas clientes. E não eram 1 ou 2 interessados, mas vários mesmo, bastante gente.

Uma coisa que me chamou a atenção foi a falta de perguntas - não considerarei "por que Brasil com Z?" para O Bairrista uma pergunta válida. Acho que foi um reflexo da pouca interação que rolou entre convidados e público. Não tinha ninguém da organização do evento com umas perguntas falsas para pilhar o pessoal, nem a mediadora fez muita questão de puxar a galera.

Bom, eu acho que para a próxima edição deve-se rever a mecânica: simplesmente sentar 2 pessoas que não estão muito bem preparadas, não sabem direito por que estão ali, na frente de uma galera não é exatamente interessante.

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