A compra online, principalmente dos segmentos que menos pareciam aptos a este tipo de comercialização, como o da moda, parece um caminho sem volta. Ao menos é o que nos mostra uma pesquisa da Permuto, uma empresa de marketing digital americana.
Segundo estes caras que "mamaram" as informações do US Census Bureau, a maioria das vendas continuam sendro atribuídas as lojas físicas, mas alguns vários mercados em ação estão vendo o e-commerce dominar suas vendas totais. É o caso do segmento de livros/revistas, eletrônicos e mais recentemente, pra minha surpresa e aparente alegria de meu pai, o segmento do vestuário/moda.
Se liguem neste infográfico bacanão aqui.
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Falando em moda, diversos sites/plataformas foram criados nestes últimos anos baseados na interação social online e seu futuro no mundo fashion.
Sites como Polyvore, Looklet e o brasileiro byMK vem explorando esta conexão da moda com social network de um jeito mais comercialmente atrativo que o precursor Lookbook. O legal é que todo mundo sai ganhando, as participantes que ganham "autoridade online", as marcas que estão sendo incluídas nos assuntos das consumidoras de um dos jeitos menos invasivos já vistos, o próprio site que acumula uma pancada de views e posteriores contratos de publicidade e por fim, o varejo online, que vê seu relacionamento com o futuro comprador muito facilitado , deixando a compra do objeto em questão a alguns poucos clicks do mouse.
Então aqui fica um recado do boçal Michel do BBB10 para as marcas de moda!
Se prepare, eu to preparado!
Fora todo este processo comercial das redes sociais fashion, quem está muito feliz são as estilistas "wannabee" deste mundo. Muitas das mais influentes no polyvore e byMK foram chamadas pra trabalhar no mundo da moda. #ficaadica
Feito!
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