INRI Cristo sensação.



O cara merece um post só pra ele.

Na segunda noite de YouPix, o comentário era geral: CADÊ INRI CRISTO? Tava todo mundo querendo ver, falar, fotografar, chegar perto do “filho do Pai”. O figurão ia chegar nas dependências do local lá pelas 8:30 da noite, pra poder subir ao palco com o Rafinha Bastos às 9 horas.

O alvoroço era imeeeenso: ninguém queria sair do auditório pra não perder o lugar, todos os “palestrantes” do dia estavam amontoados nos cantinhos do palco, e tu via infinitas câmeras apontadas pro palco, esperando o cara entrar. Até o Sou Foda devia estar tremendo na base.

Enfim. Tava todo mundo louco pra ver o cara, e o nervosismo era maior ainda, em função do ar condicionado estar quebrando – e deixar todo mundo mais irritado e ansioso que o normal. Detalhe, só.

Ae, vem o Rafinha Bastos. Quem no dia anterior tinha sido sensação, naquela quarta era um mero coadjuvante, já que né? A gente tá falando do INRI Cristo, e é claro que o cara rouba a cena de todo mundo.

Ok, beleza. O Rafinha começa a falar, falar, fazer piada, dá uma enrolada, e do ladinho do palco eu só enxergava aqueles pés quase que totalmente cobertos por uma roupa que ia até o chão, e uma mão balançando uma espécie de leque (tava quente, gente. Bem quente).

E, aí, o anúncio que faltava: “Vem pro palco, INRI Cristo!”. Cara, tu não tem noção de como aquela galera ficou louca. Era grito, flashes, um tal do povo se meter um na frente do outro pra poder tirar uma foto do cara... Loucura louca mesmo. Daí, ele senta numa espécie de trono, com um manto com “INRI” bordado. Uma breguice sem tamanho, mas era uma lindeza.

O Rafinha foi ótimo com as perguntas. E as respostas foram melhores ainda. No palco, também estavam as Inriquetes, e tinha um moço Inriquete – o terrível, segundo INRI. Vai entender, né? Agora, pensa naquelas mulheres cantando. Tudo bem, a gente já viu vídeos que elas jogaram no Youtube e tal, mas pelo amor do Pai do INRI Cristo: noções de afinação e ritmo NÃO EXISTIAM. Tu não sabia se ria ou chorava. Mas, respondendo a uma pergunta da platéia, INRI diz que elas não precisam de aula de canto, porque elas cantam pelo amor. Pelo amor aos nossos ouvidos é que não é. Mas beleza.

E, pra fechar a sua “apresentação” na noite, INRI abençoou todos os celulares, laptops, câmeras e o que tu quisesse que fosse bento. Tu tinha que ver a seriedade do santo ao dizer as palavras pra abençoar. Ai, impagável.

Não, ainda não tenho os vídeos disponíveis, nem fotos com grandes resoluções, mas assim que tiver, libero o INRI pagando de rapper enquanto as Inriquetes dançam na volta. Mas já é possível imaginar que uma versão pro cara de Justin Bieber e Rihanna não pode ser boa coisa, né? Ou pode, dependendo do ponto de vista.

Ah, e #dica: segundo Rafinha, o INRI nunca tinha feito nenhum milagre. Well, não até o momento, já que foi o cara pisar no palco e o ar condicionado, quebrado o dia inteiro, voltou a funcionar. Coincidência? Acho que não, hein? Já diriam as Inriquetes: INRI Cristo é o poder. #ficadica.

3 comentários:

Assinoê Oliveira disse...

Muito legal o que tu publicaste, deveras foste inspirado.

Até mais,

Assinoê Oliveira
Discípula de INRI CRISTO

Sanches disse...

Bom, pelo menos foi sincero na sua opinião, acho que é isso que vale. Cada um vê a mesma coisa segundo sua própria ótica. Parabéns pelo comentário.

Rodrigo Sanches

Amaí disse...

Você foi muito inspirada em sua narração! Parabéns!!!