Livros digitais não são novidade há um tempinho. Mas é claro que as coisas não iam parar por aí, numa “simples” leitura digital.
Ontem, a IDEO saiu com um vídeo explorando os livros digitais e a experiência de ler de formas distintas.
Tem mais de uma opção de novidade: Nelson vem com ferramentas para atingir o pensamento crítico, com referências diversas para que se exercite o pensar em torno de algum assunto. Assim, a leitura não fica superficial nem obsoleta, e permite ao leitor ir mais além do que existe nas palavras. E aí entram pensamentos do passado e do futuro em torno da história em que se está mergulhando.
Coupland vem com o desafio de se estar por dentro de tudo o que acontece em nossa volta. É possível seguir o que colegas do mesmo ramo profissional estão lendo e interagir com eles através de “grupos de leitura”, debates, discussões, listas, e o que mais se passar pela imaginação em torno disso. O conhecimento é compartilhado, e o aprendizado fica cada vez mais interativo.
Alice proporciona novas maneiras de ler e interagir com as narrativas de forma não linear e com jogos de leitura. Esse aplicativo, ao possibilitar a participação ativa do leitor, faz com que se perca a noção do que é real do que é ficção. O leitor pode, inclusive, contribuir com o que está lendo.
Uma nova forma de ler, sem ter tudo entregue com as palavras de um livro. Uma nova forma de pensar, e de trazer à realidade o que, antes, ficava preso no papel ou na tela. A tecnologia não fica estagnada em prover livros, e nada mais. Vai além, buscando as necessidades e desejos que circundam a era digital. E o livro deixa de ser um livro, somente, e ganha uma nova proporção. Do tamanho do mundo, talvez.
Assiste o vídeo aí embaixo pra entender um pouco mais do que se trata essa revolução da leitura digital.
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