Rolou evento de social media por tudo que é canto nos últimos dias. Quinta passada fui com a Melina no Social Media POA. Duas horinhas de bate-papo, trollzinho no começo da história toda, tudo certo, como tu deve ter lido no post dela aí embaixo.
Mas aí, eis que na sexta me mando pra Curitiba, pro evento que ia rolar por lá no sábado – e pra fugir desse frio do capeta que tá aqui no RS (sim, lá estava quente). O objetivo do #CSM era levar as criaturas mais influentes e em evidência da web, passando por bloggueiros, vloggueiros ou entusiastas, pra bater um papo no palco e interagir com a galera.
Não sei o que rolou pela manhã, mas à tarde o negócio foi bacana. Confusões e situações tensas à parte, os painéis contaram com uma galera massa, total inserida nesse meio wébico (óbvio). Considerando que eu cheguei pra parte da tarde, a primeira coisa que eu vi foi um show de stand up do @ahnao. O cara é uma figura, um querido e fez a galera rir. Mesmo.
Agora, o primeiro painel que eu vi foi Cultura 2.0 – As mídias sociais somos nozes. O mediador foi Alessandro Martins, e os participantes foram a Bia Granja, do YouPix (sabe, né? Clica: 1, 2, 3.), o Inagaki, Pablo Peixoto e Emerson Damasceno. O negócio já começou meio tenso com a pergunta inicial, que não foi muito bem compreendida e gerou burburinho na platéia. Mas até aí, beleza. Só que a questão é que não houve sincronia nenhuma entre o mediador e os participantes, o que acabou gerando uma confusão e atropelamentos enquanto alguns dos participantes falavam. Errar é humano, people, a gente sabe, mas faltou preparo ali. O próprio mediador admitiu isso, me confessando por Twitter:

Beleza, toca-se o barco. O painel seguinte, Social X Search: Como as mídias sociais afetam as buscas no Google e vice-versa, foi comandado pelo Mauricio Zane, e contou com a participação do Jhonny Jessé, do Fabiano Souza, e do Raphael Mendes, vulgo Bobagento. A tensão dessa vez foi quando rolaram as perguntas da platéia, e quem se manifestou foi a Rosana Hermann, quando ela questionou os caras da bancada do por quê de eles trollarem tanto a galera, e passarem informações falsas. Os caras se defenderam dizendo que não há motivos pra não produzir esse tipo de informação, porque o povo quer informação, não importa se é verdadeira ou não. O clima esquentou, a coisa começou a ficar feia, e pararam por ali, mas a zona continuou pelo Twitter. Mas beleza: roupa suja se lava na web mesmo. O negócio é: cada um na sua, poxa vida. Se tu quer acreditar no que os trolladores falam, acredite! A proposta dos caras é essa, a de jornalistas é outra. Cada um no seu quadrado.
O painel seguinte gerou alvorocinho na platéia. E aí tu viu como tinham tietes e não pessoas interessadas em mídias sociais, de fato. Mediado por Sandro Rodrigues, o painel Vídeos online: horário nobre 24 horas por dia contou com a presença de uma galera bem influente e pop na web: Kéfera Buchmann, Gustavo Horn, Marcelo Vitorino, Cauê Moura, PC Siqueira e, a pedidos do povo que estava por lá, Diego Quinteiro. Cada um falou de suas experiências, deram suas opiniões, mas a loucurada na platéia tava um tanto perturbadora. Ok, a gente entende – not. A polêmica ficou por conta do Vitorino, que foi infeliz ao citar a Tessália de forma, digamos, "deselegante", e gerou outra discussão via Twitter - e entre os participantes na festa que rolou depois. Enfim.
O último painel foi o mais bonito da cidade #fail. Sorria, você está sendo bigbrotherizado foi mediado pela linda da Rosana Hermann, e contou com a presença da Bic Muller, criadora do Morri de Sunga Branca e do Pedreiro Online, do Rodrigo Fernandes, o querido Jacaré Banguela, do lindo do Cid, o senhor Não Salvo, e do João Caserta e do Vinicius Nisi, da Banda Mais Bonita da Cidade.
Fim do evento, bate papo bacana com os convidados na saída, mas a história não acabou aí. Diferente do YouPix, que não teve uma festa de encerramento, o evento se prolongou até a Liqüe, casa noturna lá de Curitiba. E aí rolou o quê? Ba-la-da + after party. E foi aí que ficou bem claro que esse povo que a gente tá acostumado a ver se manifestando com no máximo 140 caracteres tem muito conteúdo. Mesmo.
O evento em si foi bacana. Mas o melhor – e muito mais válido e construtivo – foram os contatos que trouxe comigo na bagagem. Sair da tela e entrar pro círculo que envolve cara-a-cara foi sensacional. E tu pode ver que essa coisa toda que se constrói em torno de um avatar e um perfil de rede social não é nada perto de tudo o que esses bloggueiros, vloggueiros e entusiastas citados no início, de fato, são.



Em agosto, a história continua, quando rolar o próximo YouPix.
Mas aí, eis que na sexta me mando pra Curitiba, pro evento que ia rolar por lá no sábado – e pra fugir desse frio do capeta que tá aqui no RS (sim, lá estava quente). O objetivo do #CSM era levar as criaturas mais influentes e em evidência da web, passando por bloggueiros, vloggueiros ou entusiastas, pra bater um papo no palco e interagir com a galera.
Não sei o que rolou pela manhã, mas à tarde o negócio foi bacana. Confusões e situações tensas à parte, os painéis contaram com uma galera massa, total inserida nesse meio wébico (óbvio). Considerando que eu cheguei pra parte da tarde, a primeira coisa que eu vi foi um show de stand up do @ahnao. O cara é uma figura, um querido e fez a galera rir. Mesmo.
Agora, o primeiro painel que eu vi foi Cultura 2.0 – As mídias sociais somos nozes. O mediador foi Alessandro Martins, e os participantes foram a Bia Granja, do YouPix (sabe, né? Clica: 1, 2, 3.), o Inagaki, Pablo Peixoto e Emerson Damasceno. O negócio já começou meio tenso com a pergunta inicial, que não foi muito bem compreendida e gerou burburinho na platéia. Mas até aí, beleza. Só que a questão é que não houve sincronia nenhuma entre o mediador e os participantes, o que acabou gerando uma confusão e atropelamentos enquanto alguns dos participantes falavam. Errar é humano, people, a gente sabe, mas faltou preparo ali. O próprio mediador admitiu isso, me confessando por Twitter:

Beleza, toca-se o barco. O painel seguinte, Social X Search: Como as mídias sociais afetam as buscas no Google e vice-versa, foi comandado pelo Mauricio Zane, e contou com a participação do Jhonny Jessé, do Fabiano Souza, e do Raphael Mendes, vulgo Bobagento. A tensão dessa vez foi quando rolaram as perguntas da platéia, e quem se manifestou foi a Rosana Hermann, quando ela questionou os caras da bancada do por quê de eles trollarem tanto a galera, e passarem informações falsas. Os caras se defenderam dizendo que não há motivos pra não produzir esse tipo de informação, porque o povo quer informação, não importa se é verdadeira ou não. O clima esquentou, a coisa começou a ficar feia, e pararam por ali, mas a zona continuou pelo Twitter. Mas beleza: roupa suja se lava na web mesmo. O negócio é: cada um na sua, poxa vida. Se tu quer acreditar no que os trolladores falam, acredite! A proposta dos caras é essa, a de jornalistas é outra. Cada um no seu quadrado.
O painel seguinte gerou alvorocinho na platéia. E aí tu viu como tinham tietes e não pessoas interessadas em mídias sociais, de fato. Mediado por Sandro Rodrigues, o painel Vídeos online: horário nobre 24 horas por dia contou com a presença de uma galera bem influente e pop na web: Kéfera Buchmann, Gustavo Horn, Marcelo Vitorino, Cauê Moura, PC Siqueira e, a pedidos do povo que estava por lá, Diego Quinteiro. Cada um falou de suas experiências, deram suas opiniões, mas a loucurada na platéia tava um tanto perturbadora. Ok, a gente entende – not. A polêmica ficou por conta do Vitorino, que foi infeliz ao citar a Tessália de forma, digamos, "deselegante", e gerou outra discussão via Twitter - e entre os participantes na festa que rolou depois. Enfim.
O último painel foi o mais bonito da cidade #fail. Sorria, você está sendo bigbrotherizado foi mediado pela linda da Rosana Hermann, e contou com a presença da Bic Muller, criadora do Morri de Sunga Branca e do Pedreiro Online, do Rodrigo Fernandes, o querido Jacaré Banguela, do lindo do Cid, o senhor Não Salvo, e do João Caserta e do Vinicius Nisi, da Banda Mais Bonita da Cidade.
Fim do evento, bate papo bacana com os convidados na saída, mas a história não acabou aí. Diferente do YouPix, que não teve uma festa de encerramento, o evento se prolongou até a Liqüe, casa noturna lá de Curitiba. E aí rolou o quê? Ba-la-da + after party. E foi aí que ficou bem claro que esse povo que a gente tá acostumado a ver se manifestando com no máximo 140 caracteres tem muito conteúdo. Mesmo.
O evento em si foi bacana. Mas o melhor – e muito mais válido e construtivo – foram os contatos que trouxe comigo na bagagem. Sair da tela e entrar pro círculo que envolve cara-a-cara foi sensacional. E tu pode ver que essa coisa toda que se constrói em torno de um avatar e um perfil de rede social não é nada perto de tudo o que esses bloggueiros, vloggueiros e entusiastas citados no início, de fato, são.



Em agosto, a história continua, quando rolar o próximo YouPix.
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